sábado, 24 de janeiro de 2009

Capa do Blog da Sala

Equipes 3°ano B manhã- Aulas de Campo
Monitora: Jéssika Moura Linhares n°23
•Equipe 1

Jéssica Aparecida de Sousa Alves n°22
Gileno Silva Martins- n°18 (Líder)
Isabella Farias Duarte- n°20
Paulo Henrique Vaz de Oliveira- n°36
Anderson Magalhães Cruz- n°03

•Equipe 2

Ana Camila de Souza Oliveira- n°02 (líder)
Ângelo Camilo de Souza Oliveira- n°04
Erica Maria Pereira Luciano- n°12
Juliana Barbosa de Souza- n°27
Thiago Ferreira Leite- n°39

•Equipe 3

Francisco Wladson de Oliveira Paiva- n °16 (Lider)
José Lino Alves da Silva Filho- n°25
Igor Oliveira- n°45
Orleans de Oliveira Carvalho- n°35
Thiago Nogueira Rios -n°41


•Equipe 4

Maria Juliana de Sousa -n°31
Fládia Aprígio Farias- n°05
Ninfa Havenna de Melo Lima- n°34
Bruno David Yoshikado- n°08 (líder)
Aniele Martins Morais- n°46

•Equipe 5

Larah Maria Pimenta Camurça- n°29 (líder)
Barbara Hellen Sales de Melo- n°07
Uyrdna Mendes Texeira- n°42
Gabrielle de Sousa Nascimento- n°17
Izabela chagas- n°21
•Equipe 6

Leandro- n°30 (Lider)
Douglas oliveira batista- n°11
Rayane- n°47
Juliana- n°48
Danielle- n°9

Relatório de Ingês

o melhor relatório de Inglês ficou por conta da Equipe 2
Casa Britânica
O Curso de Cultura Britânica foi criado na gestão do magnífico Reitor Antônio Martins Filho, em 4 de Dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de Agosto de 1965, sendo o Coordenador Geral dos Cursos de Cultura o professor Newton Teophilo Gonçalves. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, aprovado pelo Decreto Nº 68.279, de 20 de Fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, pelo Decreto Nº 72.882, de 2 de Março de 1973. Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.As atuais Casas de Cultura Estrangeira são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60, pelo prof. Pe. Francisco Batista Luz, quando o mesmo era Diretor da antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Criados oficialmente por decisão do Conselho Universitário, os antigos Centros de Cultura Estrangeira estão hoje sob responsabilidade da Coordenadoria Geral das Casas de Cultura Estrangeira da direção do Centro de Humanidades e da Pró-Reitoria de Extensão. Seis unidades foram inauguradas ao longo de sete anos. Foram elas em ordem cronológica assim inauguradas: Centro de Cultura Hispânica, Alemã, Italiana, Britânica, Portuguesa e Francesa. Mais tarde foram criados os Cursos de Esperanto e Russo.Até Junho de 1979 o corpo docente das Casas de Cultura Estrangeira era pago como horista ou bolsista. Na gestão do Reitor Paulo Elpídio de Menezes Neto foi publicado o Decreto-Lei Nº 5.540, de 28/11/81 que instituiu a carreira de magistério para professores de 1º e 2º graus dentro da Universidade Federal do Ceará. O novo decreto criou também a progressão por tempo de serviço e por titulação, a exemplo do que era feito no Magistério Superior.A exemplo do que acontece com os professores de 3º grau, os professores das Casas de Cultura Estrangeira são admitidos mediante concurso público com 40 h/DE. O processo de seleção dos mesmos é composto das seguintes provas: currículo, escrita e cultura estrangeira. É imprescindível a formação acadêmica do professor efetivo na área de Letras, com habilitação específica na área de ensino de uma língua estrangeira. Atualmente, o corpo docente das Casas de Cultura estrangeira busca excelência profissional em cursos de aperfeiçoamento e Pós-Graduação. As Casas de Cultura Estrangeira já contam com grande número de especialistas, mestres, mestrados e doutorandos.Devido ao grande número de aposentadorias ocorridas nos últimos 4 anos, bem como a impossibilidade de se realizar concurso público para o preenchimento das vagas existentes, o corpo docente tem contado com o apoio de professores substitutos, contratados temporariamente através de seleção pública para suprir as necessidades imediatas. As Casas contam também com a presença de um professor visitante-leitor (nativo do país o qual a casa representa) pelo período de 4 anos.

Relatório de Espanhol

o melhor relatório de Espanhol ficou por conta da Equipe 6

Casa de Cultura Hispânica

A Casa de Cultura Hispânica da Universidade Federal do Ceará foi fundada mediante convênio celebrado entre a UFC, pelo seu então Reitor e Fundador Professor Antônio Martins Filho e o Instituto de Cultura Hispânica de Madrid, hoje Instituto de Cooperación Ibero-americana.
Começou a funcionar em 12 de outubro de 1961, dirigido pelo professor Adolfo Cuadrado Muñiz, enviado pela Espanha, que continuou nessa função por curto espaço de tempo e teve que afastar-se de Fortaleza para ocupar funções de consultor da UNESCO.
A Casa de Cultura Hispânica foi muito bem recebida no Estado do Ceará e, com base no êxito dessa Casa pioneira, se iniciou a fundação de outras Casas de Cultura: Britânica, Portuguesa, Francesa, Alemã e Italiana às quais se agregaram mais tarde o Curso de Esperanto e a Casa de Cultura Russa, instituições estas que deram e dão notável contribuição ao estudo de línguas estrangeiras e o desenvolvimento cultural do Ceará.
Hoje essa Casa tem cerca de mil alunos e conta com uma equipe de seis professores efetivos, três substitutos, estagiários da disciplina de prática de ensino, um bolsista de assistência e um servidor técnico – administrativo. O estudo da Língua Espanhola é ministrado em sete semestres, o que permite iniciar o conhecimento da rica literatura escrita em Castelhano, incluindo a literatura hispano-americana.
Através desses anos, a Casa de Cultura Hispânica tem capacitado à grande maioria de professores que ensina a língua em Fortaleza, onde a demanda está aumentando dia-a-dia. Em 1991 conseguiu a reabertura da Licenciatura em Espanhol na Faculdade de Letras da UFC, desativada por um espaço de 28 anos, e que hoje conta com um número crescente de alunos. Aqui se fundou a Associação de Professores de Espanhol do Estado do Ceará, através da qual os professores realizam o curso que dita a Universidade da Salamanca. Esta Casa também estabeleceu uma valiosa relação com a Assessoria Linguística da Embaixada da Espanha que tem proporcionado curso de aperfeiçoamento e capacitação de professores do Ceará e tem permitido que se realizem regularmente em Fortaleza, há quinze anos, os exames de Espanhol como Língua Estrangeira da Universidade de Salamanca com um número constante de candidatos.

Relatório de Geografia

o melhor relatório de Geografia fica por conta da equipe 4
Caatinga

A caatinga é uma formação vegetal que podemos encontrar na região do semi-árido nordestino. Está presente também nas regiões extremo norte de Minas Gerais e sul dos estados do Maranhão e Piauí.


O Nordeste brasileiro tem a maior parte de seu território ocupado por uma vegetação adaptada às condições de aridez (xerófila), de fisionomia variada, denominada
“Caatinga”.Geograficamente, a Caatinga ocupa cerca de 11% do território nacional, abrangendo os estados da Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Minas Gerais. Na cobertura vegetal das áreas da região Nordeste, a Caatinga representa cerca de 800.000 km2, o que corresponde a 70% da região.
Este ecossistema é extremamente importante do ponto de vista biológico, pois é um dos poucos que tem sua distribuição totalmente restrita ao Brasil.De modo geral, a Caatinga tem sido descrita na literatura como pobre e de pouca importância biológica.
Porém, levantamentos recentes mostram que este ecossistema possui um considerável número de espécies endêmicas, ou seja, que ocorrem somente nesta região, e que devem ser consideradas como um patrimônio biológico de valor incalculável.

As principais caracteristicas da caatinga são:

-forte presença de arbustos com galhos retorcidos e com raízes profundas; - presença de cactos e bromélias; - os arbustos costumam perder, quase que totalmente, as folhas em épocas de seca (propriedade usada para evitar a perda de água por evaporação); - as folhas deste tipo de vegetação são de tamanho pequeno;Vegetação da Caatinga: - Arbustos: aroeira, angico e juazeiro- Bromélias: caroá - Cactos: mandacaru, xique-xique e xique-xique do sertãoEm função da criação de gado extensivo na região, pesquisadores estão alertando para a diminuição deste tipo de formação vegetação. Em alguns locais do semi-árido já são encontradas regiões com características de deserto.

Relatório de Matemática

O melhor relatório de matemática ficou por conta da equipe 4

Teoremá de Pitágoras



O teorema de Pitágoras é uma relação feita com a hipotenusa e os catetos, serão chamamos de b e c os catetos e de a hipotenusa.

(a² = b² + c²)


Em qualquer triângulo retângulo esta regra se aplica. Lembre-se que triângulos retângulos são triângulos que tenham um ângulo interno medindo 90º.É possível utilizar a regra de pitároras em praticamente todas as figuras geométricas planas, pois, de alguma forma elas podem ser divididos em triângulos.Por exemplo um quadrado.




Podemos determinar a medida da bissetriz de um ângulo interno usando a mesma fórmula, basta perceber que a bissetriz seria a hipotenusa.




O teorema de Pitágoras diz: que em qualquer triangulo retângulo o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos.A partir de critérios de pedaços aplicados aos quadrados menores (construídos sobre os catetos), podemos montar o quadrado maior (construído sobre a hipotenusa) através de quebras-cabeça que ilustram, e até mesmo demonstram, o Teorema de Pitágoras!Pitágoras foi um importante matemático e filósofo grego.

Nasceu no ano de 570 a .C na ilha de Samos, na região da Ásia Menor (Magna Grécia). Provavelmente, morreu em 497 ou 496 a.C em Metaponto (região sul da Itália). Embora sua biografia seja marcada por diversas lendas e fatos não comprovados pela História, temos dados e informações importantes sobre sua vida.


Forma divertida de entender o Teorema de Pitagoras

Relatório de Historia

O melhor relatório de Historia ficou por conta da Equipe 3

A Universidade Federal do Ceará


Universidade Federal do Ceará é uma autarquia vinculada ao Ministério da Educação. Nasceu como resultado de um amplo movimento de opinião pública. Foi criada pela Lei 2.373, de dezembro de 1954 e instalada numa sessão no dia 25 de junho de 1955. Originalmente foi constituída pela união da Escola de Agronomia, Faculdade de Direito, Faculdade de Medicina e Faculdade de Farmácia e Odontologia.


A UFC chega hoje com praticamente todas as áreas do conhecimento representadas em seus campi, onde reunem-se quatro centros (Ciências, Ciências Agrárias, Humanidades e Tecnologia) e cinco faculdades (Direito; Educação; Economia, Administração, Atuária e Contabilidade; Farmácia, Odontologia e Enfermagem; e Medicina).


Sediada em Fortaleza, Capital do Estado, a UFC é um braço do sistema do Ensino Superior do Ceará e sua atuação tem por base todo o território cearense, de forma a atender às diferentes escalas de exigências da sociedade.


A UFC em Fortaleza está dividida em três campi, ocupa uma área urbana de 233 hectares:


* Campus do Benfica (13ha) – Reitoria; Pró-Reitorias de Planejamento, Administração e Assuntos Estudantis; Centro de Humanidades; Faculdades de Direito, Educação, e Economia, Administração, Atuária, Contabilidade e Secretariado; Curso de Arquitetura e equipamentos culturais.


* Campus do Pici (212 ha) – Centros de Ciências, Ciências Agrárias e Tecnologia; Pró-Reitorias de Graduação e de Pesquisa e Pós-Graduação; Biblioteca Universitária, núcleos e laboratórios diversos, além de área para a prática de esportes.


* Campus do Porangabussu (8 ha) – Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem; Faculdade de Medicina; complexo hospitalar Hhospital Univercitario Walter Cantío,Maternidade-Escola Assis Chateaubriand e Farmácia-Escola), laboratórios e clínicas.


* Existem ainda, fora dos três campi, o Instituto de Ciências do Mar (Meireles) e a Casa de José de Alencar (Messejana - onde funciona o curso de Licenciatura em Educação Musical, vinculado à Faculdade de Educação).A UFC também possui três campi no interior do estado:


* Campus Cariri - Faculdade de Medicina (Barbalha), Faculdade de Agronomia (Crato), e Faculdades de Administração, Biblioteconomia, Engenharia Civil e Filosofia (Juazeiro do norte);


* Campus Sobral - Faculdades de Ciências Econômicas, Engenharia da Computação, Engenharia Elétrica, Medicina, Odontologia e Psicologia;

Campus Quixadá - Sistemas de Informação;


* Existem ainda, fora dos três campi, as fazendas experimentais de Quixadá, Pentecoste e Maracanaú.

Relatório de Quimica

O melhor relatório de Química fica por conta da Equipe 1

Atividade Experimental – Reação entre Sal e Álcool


Objetivo :
Analisar a reação do álcool comum e do sal de cozinha em água através da solubilidade dos mesmos.

Material: Sal de cozinha (NaCl);· Álcool comum – etílico (CH3CH2OH);· 2 proveta ( Uma com o álcool e outra contendo à água e sal de cozinha);· 1 Bastão de vidro (ou palito de sorvete).

Procedimento:
Coloca-se cerca de ½ de colher de sal de cozinha(NaCl) em ¾ de água na proveta. Quando não conseguir mais dissolver o sal na água, por mais que você agite a solução, ela está saturada. Deixe os cristais de sal irem para o fundo da proveta; Transfira a solução com cuidado, não deixando os cristais de sal passarem para o segundo copo. Acrescenta-se agora, aos poucos, meio copo de álcool etílico(CH3CH2OH). Após cada adição, agite o conteúdo da proveta com o bastão de vidro(ou palito).

Observação:
Em química, solubilidade é a medida da capacidade de uma determinada substância, dissolvida num líquido.

Além dessa experiência também vimos a Tabela Periódica. ai vai um vídeo ensinando uma forma bem legal de ensinar a Tabela Periódica


Relatório de Biologia

O melhor relatorio de Biologia ficou por conta da Equipe 5


Título: Sistema Digestivo







Características:


O tubo digestivo apresenta as seguintes regiões: boca, faringe, esôfago, estômago, intestinno delgado, intestino grosso e ânus. A parede de tubo digestivo tem a mesma estrutura da boca ao ânus e é formada por quatro camadas: mucosa, submucosa, muscular e adventícia.
Cada órgão desempenha um papel distinto na digestão. Há ainda os órgãos anexos, como as glândulas salivares, o pâncreas, a vesícula biliar e o figado, que também atuam na digestão dos alimentos.


Boca:



É a cavidade que forma a primeira parte do aparelho digestivo e pela qual se introduzem os alimentos. Na boca, pla ação física dos dentes os alimentos são mastigados e misturados com a saliva, que atua quimicamente sobre eles. Em consequência dessas duas ações (matigação e salivação), forma-se o bolo alimentar.


Faringe:

É o órgão que se segue á parte posterior da cavidade bucal e que se comunica com o esôfago. Durante a digestão os alimentos passam para o esôfago atravéz da faringe. Esta passagme tem i nome de deglutição.


Esôfago:

Órgão do aparelho digestivo na forma de um tubo, que estabelece a comunicação da faringe com o estômago. Aprogreção do bolo alimentar ao longo do esôfago é provocada pelas contrações das paredes musculares deste órgão. Estas contrações chamadas movimento peristálicos, empurram o bolo alimentar para o estômago.


Estômago:

É o órgão que tem a forma de um saco, e parede musculosas. Em sua parede interna localizam-se numerosas glândulas gástricas que segregam o suco gástrico. Quando o bolo alimentar chega ao estômago, a ação conjunta do suco gástrico e dos movimentos peristáltico e transforma rítmicas da parte terminal do estômago, o quinto é lançado no intestino delgado.



Intestino Delgado:

Na parte inicial do intestino delgado, o duodeno, o quimo é submetido as ações do suco ontestinla da bílis e do suco penereático que com a ajuda dos movimentos peristáslicos intestinais, o transformam em suco leitoso o guilo. O guilo vai progredindo ao longo do intestino delgado onde existem numerosas saliências intestinais. é através destas saliências que se dá a passagem dos nutrientes para o sangue. A essa passagem dá-se o nome de absorção digestiva.
Depois da absorção, os nutrientes são conduzidos pela corrente sanguínea a todas as células do organismo, transformando-se em substâncias da própria célula. A parte do guilo que não pode ser digerida passa para o intestino grosso.


Intestino Grosso:

Parte final do tubo disgestivo que setermina no ânus. Ao longo do intestino grosso, a água e os sais minerais são absorvidos. As substâncias que não são aproveitadas pelo organismo são expulsas para o exterior pelo ânus, sob a forma de fezes.


Glândulas Salivares:

A presença do alimento na boca, assim como sua visão e cheiro, estimula as glândulas salivares a produzir saliva, que contém enzimas (tipo de proteínas), sais e outras substâncias.


Fígado:

Parte do organiusmo animal com funções muito importantes, dentre as quias se destacam a secreção bilias.


Vesícula Biliar:

Órgão onde se acumula a bílis, uma substância liquida, mais ou menos visçosa e amarga, também denominada bile, que é o produto da secreção do fígado , e que desempenha importante função digestiva.


Pâncreas:

Glândulas abdominal, anexa ao tubo diestivo, que segrega o suco panereático (que é lançado no duodeno).




Fonte de Pesquisa: Livro de Pesquisa ( Projeto Nota 10 ).


Video sobre o sistema Digestorio

Relatório de Fisica


O melhor resumo de Física ficou por conta da Equipe 1

Pedalando e Transformando Energia (Bicicleta Usina)


Fundamentação Teórica:

Entre os experimentos que mais chamam à atenção no SEARA está a Bicicleta Usina. Que nada mais é que a união de um gerador e um receptor.A energia mecânica pode ser transformada em energia elétrica e logo depois, convertida novamente em energia mecânica. Ao pedalar, transforma-se energia mecânica, fornecida pelo movimento exercido no gerador, em energia elétrica para o gerador(Receptor), que por sua vez converte a energia elétrica em energia mecânica, alimentando o motor e fazendo com que o “Santos Dumont” comece a se mover na bicicleta ao lado.






Material Utilizado:


· 2 bicicletas
· 1 motor
· 1 gerador elétrico
· 1 receptor
· 1 boneco para representar o ciclista que vai receber o movimento(No nosso caso, “Santos Dumont”).



Procedimentos:

Primeiro coloca-se uma das bicicletas em cima de um pequeno quadrado de ferro onde está acoplado o gerador, e outra onde encontra-se o receptor. Em seguida, uni-se o pneu da bicicleta ao gerador por meio de uma corrente de borracha. Repete o mesmo procedimento com o receptor. Ao final liga o gerador ao receptor por meio de um fio, por onde irão passar as cargas elétricas. Na bicicleta onde fica o receptor, coloca um boneco para representar por meio visual o movimento.



Bibliografia:
http://www.seara.ufc.br/salaodeexposicao.htm
http://www.seara.ufc.br/se4.htm
http://educacao.uol.com.br/fisica/ult1700u64.jhtm

domingo, 18 de janeiro de 2009

Seara da Ciência-Bastidores